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29
março
2018

Quem não quer iniciar um projeto, um novo empreendimento com sucesso e sentir a satisfação de ‘começar com o pé direito’, né?!

Começar com o pé direito, entretanto, não significa ter sorte. Antes de colocar "a mão na massa" é preciso muita cautela, análise e estudo. Se você já sabe o que quer fazer (e principalmente o que não quer fazer), é hora de entrar em ação e trabalhar na parte mais importante do processo de ter uma empresa, o plano de negócio.

Um plano de negócio bem elaborado aumenta suas chances de sucesso e otimiza a possibilidade de mudar de estratégia, se necessário. Você deve enxergar o plano de negócio como um mapa do tesouro, como um guia que te levará ao objetivo final; começar com o pé direito (e manter-se assim). Imagine começar uma longa viagem sem saber o seu destino final, ou até mesmo fazer um churrasco sem saber quantas pessoas irão comer, o que servir, etc. LEMBRE-SE: para quem não sabe aonde vai, qualquer lugar serve.

Então chega de conversa! O objetivo deste artigo não é te ensinar a montar um plano de negócio, ou mesmo te entregar o template de um. Hoje você vai conhecer três diretrizes que consideramos fundamentais para incrementar e agregar bons resultados ao seu empreendimento. Essas diretrizes possuem traços pessoais que devem, eventualmente, ser desenvolvidos por você.

1. Aquele contato que faz a diferença
Todo mundo sabe que a definição do público-alvo é algo que pode definir o sucesso ou fracasso de um novo projeto. De qualquer forma, muitas vezes o fato de conhecer efetivamente a persona (avatar) é deixado de lado e esquecido. Não cometa esse erro. Mesmo que seu negócio não seja físico (e-commerce, infoproduto, site de vendas) procure sempre fazer entrevistas e abordar pessoas que encaixem no seu perfil de público-alvo.

Por exemplo, fazer uma breve entrevista (cinco perguntas +/-) com pessoas em um local público da sua cidade. O objetivo é entender o que elas pensam sobre um determinado produto. Nas perguntas, pode  incluí faixa etária, escolaridade, renda e conhecimento de idiomas. Obviamente que suas perguntas irão incluir informações relevantes ao seu negócio.

O ponto principal nesse caso é o contato humano, na entrevista o contato é muito mais intenso e real, emitindo resultados fiéis e mais palpáveis. O fato de ter ido lá e feito as entrevistas junto com a equipe, fez toda a diferença. É muito melhor VIVER os resultados do que VÊ-LOS apenas. Então a dica é: monte um questionário efetivo e participe das entrevistas.

2. Monte você mesmo seu plano de negócio, mas esteja aberto a sugestões e busque-as
A menos que você faça parte de um mega grupo de investidores e esteja acostumado a contratar consultorias especializadas em viabilidade de negócios, faça seu plano de negócio você mesmo!

Isso cria um vínculo mais forte com a proposta do seu empreendimento. É importante acreditar no seu produto antes de lança-lo. Logo, quando você mesmo faz o seu planejamento, acaba por conhecer tudo e ficar habituado aos processos.

Estar por dento do plano de negócio é superimportante, de qualquer forma, procure compartilhar as informações com algumas pessoas de confiança. Não seja introspectivo quando o assunto é feedback e sugestões. Quem está de "fora" pode notar itens a serem melhorados ou oportunidades a serem exploradas.

Ter pontos de vista diferentes é sempre bom, de qualquer forma quem deve tomar as decisões é você, não responsabilize ninguém mais por aquela sugestão que não deu muito certo… Chamar a responsabilidade é uma dos comportamentos empreendedores mais louváveis.

3. A meta
Não seja precipitado, imagine sua empresa daqui a 5, 10 e 15 anos – tenha uma visão clara e objetiva. Essa é uma das aprendizagens que temos levar sempre com a gente. Se não soubermos aonde chegar, o caminho não importa!

Muitas pessoas possuem certo trauma ao estabelecer metas e objetivos, de qualquer forma a meta deve possuir três aspectos principais: 1) ser atingível, 2) ser mensurável, 3) ter significado pessoal.

Mantenha foco no seu objetivo em longo prazo. A partir dele, será mais fácil imaginar dois ou cinco anos. Sim, uma meta de 10 e 20 anos deve ser definida. Tecnicamente, um período de dois anos é considerado de curto prazo.

Outra dica importante: Com suas metas definidas, procure anotá-la e deixa-la em um local onde possa ser vista diariamente. Isso causa um forte comprometimento com o seu objetivo maior.

E aí,  bóra "colocar a mão na massa"’?

Comentem, compartilhe!!

Fonte: Adaptado (cafecomgalo)