Com o advento das novas tecnologias muita coisa se alterou em diversos segmentos. Na comunicação, por exemplo, a televisão e o rádio estão cada vez mais segmentados, buscando abranger determinados públicos ao invés do todos eles. Isto evidencia a intensificação da cultura de nichos, a qual Chris Anderson aborda em seu livro ‘A Cauda Longa’."> Com o advento das novas tecnologias muita coisa se alterou em diversos segmentos. Na comunicação, por exemplo, a televisão e o rádio estão cada vez mais segmentados, buscando abranger determinados públicos ao invés do todos eles. Isto evidencia a intensificação da cultura de nichos, a qual Chris Anderson aborda em seu livro ‘A Cauda Longa’."> Com o advento das novas tecnologias muita coisa se alterou em diversos segmentos. Na comunicação, por exemplo, a televisão e o rádio estão cada vez mais segmentados, buscando abranger determinados públicos ao invés do todos eles. Isto evidencia a intensificação da cultura de nichos, a qual Chris Anderson aborda em seu livro ‘A Cauda Longa’.">

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04
janeiro
2016

Com o advento das novas tecnologias muita coisa se alterou em diversos segmentos. Na comunicação, por exemplo, a televisão e o rádio estão cada vez mais segmentados, buscando abranger determinados públicos ao invés do todos eles. Isto evidencia a intensificação da cultura de nichos, a qual Chris Anderson aborda em seu livro ‘A Cauda Longa’.

Sinteticamente, a cauda longa é representada pela continuidade quase infinita da curva de vendas em determinado segmento. No caso de livros, os Best Sellers ocupam o topo de um gráfico. Porém, tal gráfico decai aos poucos, formando uma cauda longa na qual é praticamente impossível encontrar o seu final. Há inúmeros títulos com pouca vendagem, mas que somados podem trazer números significativos.

A relação da cauda longa com a tecnologia se dá a partir do momento em que é possível superar os espaços físicos para a oferta de produtos. Exemplificando, uma loja de CDs física possui determinado espaço em suas prateleiras e é preciso que haja uma saída significativa dos títulos presentes para justificar sua presença no estabelecimento comercial. Agora em uma loja virtual, as “prateleiras” multiplicam-se, fazendo com que ela possa ofertar títulos cujo número de vendas são mínimos, mas que somados trazem valor representativo.

Um exemplo evidente disso é a Amazon que ofertando livros dos mais variados possíveis, em ambiente virtual, tornou-se líder do segmento nos EUA. Outro exemplo citado é o do iTunes que permite com que tenhamos contato com os mais diversos cantores sem a necessidade de comprarmos um CD físico, dando-nos a possibilidade de comprar virtualmente apenas as faixas que desejamos.

A internet possibilitou que demandas, antes pouco atingidas com a cultura de massas, passassem a serem percebidas com a proliferação da cultura de nichos. Anderson demonstra que, em muitos casos, trabalhar corretamente com determinado nicho pode fazer com que nos tornemos referência para um pequeno segmento, mas que trará maior retorno do que “buscar abraçar o mundo”. E claro, a internet, se bem utilizada, pode nos favorecer neste processo.