Suprimir o futuro de uma criança talvez seja um dos crimes mais repugnantes da humanidade. Infelizmente, milhões de pequenos indefesos "desaparecem" todos os anos vítimas de adoção ilegal, escravidão sexual, tráfico de órgãos e exploração do trabalho infantil.
Quantas vezes em sua vida você já presenciou pessoas sem nenhuma restrição física que estacionaram os seus carros em vagas destinadas a deficientes físicos? A situação é muito comum, mas não deveria. Imagine alguém com limitações físicas não conseguindo encontrar as suas vagas dentro de um hospital, por exemplo.
Desapegar: remover da sua vida tudo que torne o seu coração mais pesado. Loucos são os que mantêm relacionamentos ruins por medo da solidão. Qual é o problema de ficar sozinha? Que me desculpe o criador da frase "você deve encontrar a metade da sua laranja". Calma lá, amigo. Eu nem gosto de laranja. O amor vem pros distraídos.
Um diário costuma servir para anotar ideias, memórias ou registros do cotidiano. Keri Smith, ilustradora e artista canadense, inventou um tipo diferente de diário, que exige do usuário uma interação mais lúdica e inusitada. Com a proposta de estimular a criatividade e questionar convenções sobre a forma como lidamos com os objetos, Destrua este diário nos convida a rasgar páginas, rabiscar, pintar fora das linhas, manchar e até mesmo levar o livro para o banho. A ideia surgiu quando Smith começou a refletir sobre o início da sua carreira como artista e percebeu que o perfeccionismo tão exaltado na nossa cultura era um grande empecilho do processo criativo. A experiência fez com que ela entendesse que é preciso esculhambar a monotonia e o lugar-comum para que o novo possa surgir.
